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Salário de negros é em média 36% menor, mostra estudo do Dieese

Trabalhadores negros ocupam, em geral, cargos de menor qualificação e, consequentemente, têm salários mais baixos Os negros no Brasil carecem de igualdade de oportunidades e, com isso, acabam ocupando cargos de menor qualificação e, consequentemente, de salários mais baixos, mostra o estudo "Os Negros no Mercado de Trabalho", divulgado nesta quarta-feira, 13, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Novembro Azul alerta para diagnóstico precoce do câncer de próstata

Depois do Outubro Rosa, para a conscientização de mulheres sobre o câncer de mama, é iniciada a campanha Novembro Azul. Ela é dedicada a mostrar aos homens o quanto é importante fazer o teste que diagnostica o câncer de próstata. Durante este mês, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em parceria com Instituto Lado a Lado pela Vida, intensificam o alerta.Fonte: Agência CNM

SENADO JOGA PARA AS EMPRESAS O CUSTO TOTAL DO VALE-TRANSPORTE

O Projeto de Lei que transfere para o empregador todo o custo de transporte dos empregados foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. De autoria do senador Fernando Collor (PTB/AL), o Projeto de Lei 242 passou na CAS com 11 votos a favor e nenhum contra e, caso até a próxima sexta-feira não haja apresentação de recurso para análise no Plenário do Senado, seguirá para a Câmara na semana que vem. O projeto altera o parágrafo único do artigo 4º da lei 7.428, que instituiu o vale-transporte. A lei atual determina que o empregador poderá descontar até 6% do salário do trabalhador para custeio do transporte. Se o preço das passagens exceder o valor descontado, o empregador arca com a diferença. A alteração proposta define que o empregador arque com todas as despesas. “Essa é uma medida salutar, justa e solidária. Porque quem paga o vale – transporte hoje é o trabalhador mais miserável.”, comenta o relator da matéria na CAS, o senador Paulo Paim (PT

Deficiente já pode se aposentar com 20 anos de contribuição

Desde sexta-feira, quando a lei sancionada pela presidente Dilma Rouseff,há seis meses, ntrou em vigor, é assegurado que a portadora de deficiência grave se aposente com 20 anos de contribuição e, o portador, com 25. Esse período varia de acordo com o grau de cada deficiência, que é classificada como grave, moderada ou leve.Os deficientes físico, mental, intelectual ou sensorial já podem pedir a aposentadoria sem precisar contribuir durante 30 (para mulheres) ou 35 anos (para homens) com a Previdência Social.Fonte: Diário do Grande ABC