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Vitória histórica da CNTC, da FECONESTE e dos Comerciários do Brasil

Em um trabalho realizado com muito esforço pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio - CNTC, pelo seu Presidente Levi Fernandes Pinto e toda a sua Diretoria, especialmente, pelo Presidente da FECONESTE, Valmir de Almeida Lima, foi aprovado o Projeto de Lei do Senado – PLS 115/2007, com o substitutivo do Senador Ricardo Ferraço (PMDB/ES), em caráter terminativo.

Os comerciários do Brasil aguardam agora ansiosamente a sua tramitação na Câmara dos Deputados, para que definitivamente possamos comemorar e com justiça a regulamentação da profissão.

A CNTC, suas afiliada e vinculados e todos os comerciários do Brasil agradecem profundamente o empenho do Presidente do Senado José Sarney, Senador Paulo Paim e Senador Pedro Simon (autores do projeto), Senador Ricardo Ferraço (relator da matéria) e o Presidente da CAS Senador Jayme Campos que se empenhou em colocar a matéria em regime de urgência para votação nesta data.Agradecemos também a todos os Senadores e Senadoras membros da Comissão de Assuntos Socias (CAS), pela aprovação unânime do PLS 115/2007.Sem dúvida foi o maior presente de Natal de todos os tempos para os Comerciários de todo o Brasil.Deve ser destacado o trabalho do Presidente da FECONESTE, companheiro VALMIR DE ALMEIDA LIMA, que iniciou o entendimento com a CNC – Confederação Nacional do Comércio – representante patronal, que apoiou a proposta do substitutivo, após reconhecer que os argumentos apresentados pelos comerciários são fundamentais para uma reformulação nas relações sindicais profissionais e patronais.

A aprovação pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), substitutivo do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) que regulamenta a profissão de comerciário. É um texto oferecido como alternativa ao projeto de lei PLS 115/07, construído em comum acordo com o autor da proposta original, senador Paulo Paim (PT-RS), e com representantes patronais e trabalhadores do setor.

A profissão exercida pelos comerciários é antiga, mas a atividade não é formalmente regulamentada no país. A aprovação da proposta, que agora deve seguir para exame na Câmara dos Deputados, foi, por isso, muito saudada pelos senadores da CAS. O apoio foi unânime.

Fonte: Agência Senado.

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